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Aos amigos,
Acabo de receber a notícia de que sou o novo acadêmico da Academia Rio-Grandense de Medicina Veterinária.
Confesso que estou emocionado com a notícia e nem sei o que comentar sobre a distinção que me foi concedida, mas queria agradecer a meus mestres (muitos deles não poderei compartilhar pessoalmente mas dizer a seus familiares da minha gratidão a eles devidas), meus colegas e meus ex-alunos.


José Osvaldo Jardim Filho e Gisane Lanes de Almeida

A todos eles dedico esta honra que me foi concedida. A meus filhos agradeço a compreensão pela dedicação a minha profissão. A Gisa queria dizer que sem ela jamais eu estaria sempre motivado a sempre estar querendo saber mais e transmitir mais meu saber, sabes que se não fosse por ti nem o mestrado eu teria concluído.
Professora Marta obrigado pela paciência comigo e por me oportunizar a continuar na docência. Obrigado a todos que me trouxeram até aqui.

José Osvaldo Jardim Filho

Prezado Rizzon,
Gostaria de parabenizar o Jornal do Turfe e, em especial ao Marco Oliveira, pela matéria dos jóqueis recentemente falecidos Gastão Massoli e Eduardo Le Mener Filho, objeto desta semana no jornal.
Não tive a oportunidade de ver o Gastão Massoli montando, mas sua classe é inegável, e além de como professor, numa linha rígida de ensino, e altamente profissional, formou Nelito Cunha, Luiz Duarte, Cláudio Canuto, Nelson Souza, Jorge B. Paulielo, Marcos Pereira, Mário Fontoura, José Aparecido entre outros.
Já o Eduardo Le Mener eu tive a felicidade de vê-lo em ação, onde exibia a sua elegância na condução dos animais. Sua forma de estribar e tocada eram diferenciadas. Sabia muito.
Se me permite um adendo: a matéria não citou, mas o Le Mener foi tricampeão do Derby Paulista, com Fitz Emilius (75), Baleal (78) e Dark Brown, quando do histórico empate com Hersio Kidd, em 1979.
Convenhamos: ser tricampeão do Derby Paulista é para poucos e bons.
Além disso o Le Mener foi o jóquei que venceu um páreo em homenagem a Rainha Elizabeth, quando da visita da soberana em São Paulo, e desta ganhou um chicote, que foi doado ao Museu do Turfe do JCSP. Há registro fotográfico dessa entrega.
O curso da vida os levou, mas na memória ficam suas vitórias e direções espetaculares.
Uma sugestão ao JT: Se uma coletânea dos artigos do Marco Oliveira fosse transformado em um livro, a memória do turfe, tão acéfala no Brasil, teria um registro eterno desse precioso material a que somos brindados toda semana.
Patrocinadores eu acredito que não faltariam, pois afinal de contas os seus animais, treinadores e jóqueis são matéria prima da coluna.
Se não registramos o presente, no futuro não teremos o passado (presente hoje) registrado. Um cordial abraço,

José Roberto Ulian

Sr. José Roberto Ulian,
Agradeço suas gentis palavras em relação ao meu diligente trabalho em busca do passado do turfe. Cordiais Saudações, 

Marco A. de Oliveira

 

 

 

 



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